Cursos
Breve Historial da
Sociedade da L�ngua Portuguesa, Instituto de Cultura
Fundada em 14 de Novembro de 1949, a Sociedade da L�ngua
Portuguesa (SLP) nasce vocacionada para a investiga��o,
difus�o e defesa da L�ngua Portuguesa. Foi uma ideia do Prof.
Vasco Botelho do Amaral, tornada p�blica aos microfones do
R�dio Clube Portugu�s, em 26 de Mar�o de 1949. Em 1979,
passa a Institui��o de Utilidade P�blica e, em 1982, a
Membro Honor�rio da Ordem do Infante Dom Henrique.
Em 1989, passa a designar-se Sociedade da L�ngua Portuguesa,
Instituto de Cultura.
A SLP celebrou em Novembro de 1989 o 40�. Anivers�rio e,
por esse motivo, elaborou uma programa��o especial, que se
iniciou em Novembro de 1988, com o Curso de Lingu�stica e
reflex�o sobre a L�ngua Portuguesa. Terminou, em Novembro de
1989, com o Col�quio Internacional L�ngua Portuguesa - Que
Futuro? na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa.
A SLP afirma-se pelo modo continuado qualitativo como desenvolve
o seu trabalho. As suas actividades s�o di�rias e abarcam
n�o s� a �rea espec�fica da l�ngua portuguesa como
outras da cultura. Citam-se os seus tr�s programas fixos: Ciclos
de palestras �s 3.as feiras, o Curso Anual de
L�ngua Portuguesa para Estrangeiros, o Curso de Ver�o de
L�ngua Portuguesa para Estrangeiros (Agosto), e ainda, em
hor�rio p�s-laboral, Oficina de Escrita, �rabe,
Express�o Dram�tica, Ingl�s, Franc�s e Alem�o.
Desde 1981, a SLP insiste na cria��o do Dia Internacional
da L�ngua Portuguesa. Esta ideia, levada ao conhecimento do
Presidente da Assembleia da Rep�blica, foi apresentada ao seu
Plen�rio e saudada por aclama��o e de p� por todos os
Deputados, como vem no Di�rio das Sess�es de 12-9-81, p.
3145.
Funcionou ainda na SLP o Tribunal da L�ngua Portuguesa, onde
eram apreciadas as queixas e as agress�es p�blicas �
L�ngua Portuguesa. Desde a sua funda��o que existe na
SLP um Consult�rio Lingu�stico destinado a esclarecer
d�vidas sobre a l�ngua que s�o respondidas, quer
telefonicamente, quer pelo correio, quer ainda pelo boletim da
SLP.
Hoje com a exist�ncia do Ciberd�vidas pela Internet
d�-se resposta a milhares de perguntas vindas de Portugal e das
v�rias partes do mundo.
A SLP tem ainda um programa semanal na RDP Internacional,
repetido 5 vezes por semana, intitulado Falar Portugu�s onde,
para al�m de uma cr�nica de gram�tica ou de l�ngua
portuguesa, se fala de livros.
Igualmente, 20 consult�rios lingu�sticos s�o
repartidos por todos os dias da semana.
Um boletim de periodicidade trimestral tem uma tiragem de 1500
exemplares e os s�cios da SLP recebem-no gratuitamente. Vai a
todos os concelhos do pa�s.
Publica-se tamb�m a revista anual L�ngua e Cultura.
Tr�s pr�mios internacionais s�o atribu�dos pela SLP:
Grande Pr�mio Internacional de Lingu�stica Lindley Cintra,
Pr�mio Internacional de Tradu��o e Pr�mio da Cr�nica
Jo�o Carreira Bom / SLP.
A SLP possui uma importante biblioteca, de cerca de 30 mil
t�tulos, que neste momento, est� inactiva, encontrando-se
parte dela nos armaz�ns da Biblioteca Nacional. Pensamos, no
entanto, recuper�-la e informatiz�-la.
O seu livro mais antigo, Las Obras dei Eixceil'�te
Po�ta Garcilasso de la Veja, � do Ano de 1570.
A SLP � frequentemente chamada para comparticipar em
comiss�es. Fez parte da Comiss�o Executiva das
Comemora��es de Fernando Pessoa (1988). Foi ouvida na
organiza��o do Centro Portugu�s de Terminologia da Academia
das Ci�ncias de Lisboa.
Foi membro permanente da Comiss�o Nacional da L�ngua
Portuguesa (CNALP).
Tem feito parte de j�ris liter�rios, quer por convite
directo, quer por indica��o da Associa��o Portuguesa de
Escritores (APE).
Expande-se a SLP por ac��o directa e por
coopera��o.
De 1990 a 2000, muitas actividades importantes se fizeram.
Para al�m dos cursos habituais de Portugu�s para Estrangeiros,
de Latim, Catal�o, �rabe, Grego Moderno, Hist�ria de Arte e
outros e das confer�ncias semanais onde se comemoram por vezes os
centen�rios de Escritores, passamos a enunciar alguns dos eventos
de maior realce:
- L�xico 80, I Exposi��o de Dicion�rios, na sede da
SLP e na Faculdade de Letras do Porto
- I Bienal Infanto-Juvenil de Letras e Artes (1987)
- I Exposi��o Nacional de Jornais Di�rios (1981)
- Congresso Internacional de L�ngua Portuguesa Migrante
-Percursos da L�ngua Portuguesa - Homenagem ao Prof. Dr. Lu�s
Filipe Lindley Cintra (1992)
- Congresso "Lusofonia a Haver" em comemora��o do
cinquenten�rio da Sociedade da L�ngua Portuguesa (1999)
- Encontro de Intelectuais Portugueses e Cabo Verdianos, em Cabo
Verde, na Cidade da Praia (2000)
- A Representa��o Feminina na Literatura, nas Artes e no
Pensamento" de 25 a 27 de Setembro, na cidade de Londrina
(Paran� - Brasil) (2001)
- Hora Di Bai - Semin�rio em homenagem ao Escritor Manuel
Ferreira
- Encontro de Literatura e Tradu��o
- Encontro sobre a Obra de Nat�lia Correia
- Curso de Cultura e Literatura Portuguesas
- Curso de Literaturas Africanas de L�ngua Portuguesa
- Homenagem a Fernando Sylvan
- Situa��o da L�ngua Portuguesa no Mundo
- Col�quio Ferreira de Castro e o Maravilhoso Liter�rio
- A Literatura dos Descobrimentos
- Jornada de estudos sobre Nikos Kazantzakis
- "Outono Po�tico" (1994, 95 e 96) em Reguengos de Monsaraz
- Encontro de Poesia em Homenagem ao Centen�rio do
Nascimento de Jos� R�gio (2001) em Celorico da Beira
- "Primavera Po�tica" (2202) em Castanheira de Pera
- Centen�rio comemorativo do nascimento do poeta
cabo-verdiano Jorge Barbosa na Universidade Lus�fona
- "50 anos de carreira de Urbano Tavares Rodrigues" na
Universidade Lus�fona
- Jantares Liter�rios com a participa��o de escritores
e m�sicos. (2003)
Foram presidentes da SLP de 1949 - 2006
Prof. Dr. Hern�ni Cidade - 3 anos (1949-1951)
Pe. Raul Machado - 12 anos (1951-1962)
Prof. Dr. Hern�ni Cidade - 4 anos (1963-1966)
Dr. Francisco Jos� de Oliveira Veloso - 8 anos - (1967-1974)
Coronel Hermes Ara�jo Oliveira - 1 ano - (1975)
Prof. Fernando Sylvan - 18 anos (1976-1993)
Dr. Adalberto Alves - 2 anos (1994-1995)
Dr. Jos� Ant�nio Fernandes Camelo - 4 anos - (1996-1999)
Dr. Carlos Carranca - 3 anos - (1999 - 2001)
Dr.� Maria Elsa Rodrigues dos Santos - 5 anos - (2002-2006)
A SLP tem feito parte de j�ris liter�rios, quer por
convite directo, quer por indica��o da Associa��o
Portuguesa de Escritores (APE).
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